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terça-feira, julho 25, 2006

a cada dia


"Não se preocupe com o que tens,
muito menos com o que é,
faça nascer em cada dia que te é ofertado,
a beleza de tua existência."

autor: José do Carmo.

quarta-feira, julho 19, 2006

o que são as pessoas ?


quando uma pessoa diz saber:

o seu nome completo
sua idade e data de nascimento
o nome dos seus pais e irmãos
o nome de seus amigos
o seu telefone e celular
o seu e-mail
de que signo você é
onde você mora
em que você estuda e/ou trabalha
você pode afirmar que ela conhece sua vida?

Todas as pessoas possuem um nome
idade e ano que nasceram
possuem pais e talvez irmãos
se relaciona com outras pessoas
e utilizam meios para isso (telefone, msn, celular)
possuem inquestionavelmente um signo, pois há sempre um para cada dia do ano.
todas elas moram em algum lugar
estudam e/ou trabalham , ou talves não façam isso
e se formos mais atentos tudo isso e ate mais podemos saber bastando apenas entrar no 0rkut de cada uma delas
todas as pessoas possuem essas características que são capazes de enquadra-las no meio social
mas nada disso é suficiente para dizer quem elas verdadeiramente são
dentro de cada um de nós tem alguém único
que possui suas características próprias

que relaciona com o mundo, com os problemas, consigo mesma de maneira peculiar
somos muito mais que rótulos comuns
nossa essência transcende
a paciência a tolerância e a compreensão são capazes de perfurar a película da superficialidade e encontrar o que de melhor cada um é capaz de revelar
de mostrar realmente aquilo que são!

(((((((((((((((((((( Karla Tortureli ))))))))))))))))))))

quinta-feira, julho 13, 2006

Salmos Capítulo : 4



Salmos Capítulo : 4

1 Responde-me quando eu clamar, ó Deus da minha justiça! Na angústia me deste largueza; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração.
2 Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira?
3 Sabei que o Senhor separou para si aquele que é piedoso; o Senhor me ouve quando eu clamo a ele.
4 Irai-vos e não pequeis; consultai com o vosso coração em vosso leito, e calai-vos.
5 Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor.
6 Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Levanta, Senhor, sobre nós a luz do teu rosto
7 Puseste no meu coração mais alegria do que a deles no tempo em que se lhes multiplicam o trigo e o vinho.
8 Em paz me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança.

domingo, julho 02, 2006

La Marseillaise

Allons enfants de la Patrie
Le jour de gloire est arrivé
Contre nous de la tyrannie
L'étendard sanglant est levé (2x)
Entendez vous dans les campagnes
Mugir ces féroces soldats
Ils viennent jusque dans vos bras,
Egorger vos fils, vos compagnes

(Refrain:)
Aux armes citoyens! Formez vos bataillons!
Marchons, marchons,
Qu'un sang impur abreuve nos sillons

Amour sacré de la Patrie
Conduis, soutiens nos bras vengeurs!
Liberté, Liberté chérie!
Combats avec tes défenseurs (2x).
Sous nos drapeaux, que la victoire
Accoure à tes mâles accents,
Que tes ennemis expirant
Voient ton triomphe et notre gloire!

(au Refrain)

Nous entrerons dans la carrière,
Quand nos aînés n'y seront plus
Nous y trouverons leur poussière
Et les traces de leurs vertus. (2x)
Bien moins jaloux de leur survivre
Que de partager leur cercueil,
Nous aurons le sublime orgueil
De les venger ou de les suivre!

(au Refrain)

OLHOS VERDES



Eles verdes são:

E têm por usança,
na cor esperança,
E nas obras não.Cam. Rim.


São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma — vida, outra — morte;
Uma — loucura, outra — amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!


São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!


Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou-se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,

uns olhos da cor do mar:Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei-o vós, meus amigos, Que ai de mim!
Não pertenço mais à vidaDepois que os vi!